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Vicente Alves de Ó

Assinou o primeiro argumento em 2000, “Monsanto”, um telefilme da SicFilmes realizado pelo moçambicano Ruy Guerra.  Este projecto abriu-lhe as portas da televisão e do cinema. Mudou-se para Lisboa, vivia em Sines, no Alentejo, e rapidamente começou a trabalhar com outros realizadores.

 

Depois de “Monsanto” escreveu para Eduardo Guedes um novo telefilme da Sic intitulado “Facas e Anjos” e colaborou na adaptação do romance – Os lobos não usam coleira -  com António-Pedro Vasconcelos, no que viria a ser o seu filme “Os Imortais”.  Ao mesmo tempo começou a trabalhar em projectos mais pessoais e escreveu/realizou 3 curtas metragens. Ainda colaborou com Solveig Nordlund no argumento do filme “A Filha”,  escreveu as primeiras versões de “Kiss Me” de António da Cunha Telles e “Assalto ao Santa Maria” de Francisco Manso.

 

Para a televisão, participou na sitcom “Não há pai!”, nos telefilmes da RTP – adaptando um conto de Mega Ferreira – Amigos como Dantes – que seria realizado por Mário Barroso e mais recentemente escreveu/realizou a mini-série “Perdidamente Florbela” e assinou alguns episódios da série “Os Filhos do Rock”.   Como realizador de longas metragens, estreou-se em 2011  com “Quinze Pontos na Alma” e em 2012 estreou “Florbela”, filme inspirado na vida e obra da poetisa Florbela Espanca. Pelo meio escreveu um romance, encenou teatro e escreveu algumas peças curtas para o Teatro Rápido. Actualmente está a escrever a sua próxima longa-metragem, lançou o segundo romance “Florbela, Apeles e Eu” e dá aulas de práticas de plateau na Escola de Actores – ACT.

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